Diferenças do mercado imobiliário americano e brasileiro.
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Principais diferenças entre o mercado imobiliário americano e o brasileiro

É comum que algumas pessoas imaginem que mercado imobiliário é igual em qualquer lugar do mundo. Na verdade, existem algumas diferenças que sempre precisam ser salientadas. No post de hoje, falamos um pouquinho mais sobre esse assunto.

Entenda as diferenças do mercado imobiliário

 Nos Estados Unidos existem leis específicas para condomínios, cooperativas, propriedades comerciais, propriedades multifamiliares, entre outras, que estabelecem regras direcionadas para o funcionamento e administração dessas propriedades. Já no Brasil, a regulamentação é menos clara e pode variar consideravelmente de acordo com a localização e as características do imóvel.

 No que diz respeito ao financiamento, o mercado imobiliário americano tem um sistema de  empréstimos hipotecários desenvolvido, com muitas opções de financiamento disponíveis. Por exemplo, os empréstimos podem ser de curto ou longo prazo, fixos ou ajustáveis, com diferentes percentuais de entrada, entre outras opções. Já no Brasil, os empréstimos hipotecários ainda são menos comuns e em geral financiam um percentual menor do valor do imóvel.

 De forma geral, os preços dos imóveis nos Estados Unidos são mais elevados do que no Brasil. De acordo com o Zillow, um dos maiores portais imobiliários dos EUA, o preço médio das casas à venda no país em março de 2022 foi de US$ 345,828 (cerca de R $1,9 milhão).

Já no Brasil, segundo o Índice FipeZap de preços de imóveis anunciados, o preço médio de venda de imóveis residenciais em 2022 era de R$7.789 m².

É importante lembrar que essa diferença pode variar consideravelmente dependendo da localização, do tamanho e das características da propriedade, além das condições do mercado imobiliário em cada país.

Entendendo a cultura

 Além das diferenças em termos de regulamentação e financiamento, o mercado imobiliário americano e brasileiro também apresentam diferenças em relação à cultura de propriedade. Nos Estados Unidos, comprar uma casa é algo visto como um investimento a longo prazo, sendo uma parte fundamental do “sonho americano”. Por outro lado, no Brasil, a cultura de aluguel é mais forte, com muitas pessoas optando por alugar uma propriedade em vez de comprá-la.

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Em live exclusiva, oferecida pela EEmovel, Guilherme Carnicelli e Acram Rajab falam da importância de verbalizar sobre os benefícios do imóvel e se importar com uma negociação clara e que respalde o cliente em todos os momentos.

 Outra diferença importante é em relação à disponibilidade de imóveis. Nos Estados Unidos, é comum encontrar casas e apartamentos novos e prontos para morar em praticamente todas as cidades e regiões do país. No Brasil, a oferta de imóveis é diferente dependendo da região.

Com base nessas informações, foi possível compreender mais dos aspectos que nos diferenciam. No entanto, é importante mencionar que as dinâmicas do mercado imobiliário podem ser muito diferentes dentro do nosso próprio país. Por exemplo, enquanto algumas cidades nos Estados Unidos podem estar experimentando um boom imobiliário, outras podem estar passando por uma desaceleração. Da mesma forma, enquanto algumas regiões do Brasil podem estar em alta demanda, outras podem estar enfrentando dificuldades no mercado imobiliário. 

É essencial que vendedores, investidores e corretores de imóveis estejam atentos às especificidades do mercado imobiliário e busquem informações atualizadas sobre as tendências do setor para tomar decisões bem fundamentadas.