Cidades inteligentes são o futuro do desenvolvimento social.
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Cidades inteligentes: melhor qualidade de vida nos centros urbanos

No futuro as cidades devem investir mais em medidas que tornem sua administração mais inteligente e preocupada com questões integradas.

Cidades se tornam inteligentes quando há investimento em alguns fatores importantes como o social, o meio-ambiente, a mobilidade. Dessa forma, qualquer cidade pode se tornar inteligente ou avançar ainda mais dentro das áreas que determinam se uma cidade é ou não inteligente.

Cidades inteligentes ou Smart Cities usam a tecnologia para integrar sua infraestrutura ao fator humano, garantindo a preservação da natureza e o bem-estar de todos os seus setores. Criando soluções sustentáveis com a tecnologia disponível com foco no bem-estar das pessoas que a habitam.

Como identificar uma cidade inteligente?

Para determinar se uma cidade é inteligente são considerados 9 parâmetros. Sendo eles: o capital humano, coesão social, economia, meio-ambiente, governança, planejamento urbano, alcance internacional, tecnologia, mobilidade e transporte. As cidades inteligentes se diferenciam por conta do planejamento desses setores.

Para que uma cidade se torne inteligente é necessário que existam projetos, investimentos do governo, melhorias pensadas para serem escaláveis. Assim, pensando que sempre surgem novas tecnologias, novas formas de pensar o desenvolvimento sustentável e muitas vezes os recursos são limitados, fazendo com que as mudanças muitas vezes tenham que ser realizadas por etapas.

No Brasil existem algumas cidades no ranking das 165 Cidades Inteligentes do mundo da IESE Bussiness School, são elas: São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Brasília, Salvador, Brasília, Salvador e Belo Horizonte.

Com a previsão do aumento da população mundial, a necessidade de tornar as cidades inteligentes, mais sustentáveis para a natureza e para as pessoas, fica cada vez mais urgente. É necessário ter em mente que os recursos devem ser preservados e aproveitados de maneira a beneficiar mais e serem melhor aproveitados. E a desigualdade é um problema crucial que deve ser o ponto focal das estratégias aplicadas nas cidades inteligentes.

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